27 de janeiro de 2014

João de Brito

João de Brito foi mais um grande jogador que vestiu a camisola do Futebol Clube do Porto na década de 20.
Esteve ao serviço dos Dragões durante quatro temporadas (1921/22 a 1924/25).
Fez parte do plantel que se sagrou nos primeiros campeões de Portugal de futebol, ao vencer na finalíssima disputada no Estádio do Bessa, o Sporting C.P. por 3-1, após prolongamento com João de Brito a apontar o terceiro golo dos portistas.
João de Brito conquistou novamente o Campeonato de Portugal na temporada de 1924/25. Os portistas voltaram a encontrar na final, desta vez disputada na cidade de Viana do Castelo, o Sporting C.P. que venceram por 2-1.
Conquistou também o Campeonato do Porto por quatro vezes.
No final da temporada de 1924/25 deixou o F.C. Porto, desconhecendo-se posteriormente o seu destino.

Palmarés
2 Campeonato de Portugal
4 Campeonato do Porto

8 comentários:

Anónimo disse...

Na História Oficial do FC Porto, de Rodrigues Telles, consta que João de Brito continuou a servir o Clube nas funções de dirigente
... não remunerado.

Antigamente(e ainda não há muitos anos) era assim. Servir o Clube por PAIXÃO!

Profissionalismo só a partir dos anos 40 (semi) e 50 mas só entre os Treinadores e Jogadores. Dirigentes... nunca.

Esperamos que esta constatação (desabafo...) não seja censurado!





Paulo Moreira disse...

Quando os comentários são referentes aos post é lógico que não são censurados.
Agora quando aproveitam para enviar recados e "bocas" a outros visitantes do blog aí o caso já é outro.

Anónimo disse...

João de Brito, carismático capitão
de equipa, viria a ser o primeiro grande lateral direito, seguindo-se-lhe o Avelino Martins (o "cara de aço"), o Virgilio, o Festa, o Gabriel acabando no João Pinto.

Estamos a referir-nos aos grande laterais direitos,todos titulares nas seleções, à excepção do João de Brito que é de uma época em que ainda não havia seleção.



PS. - "... quando proveitam para enviar recados e "bocas" a outros visitantes do blog aí o caso já é outro...". Blog é interação, daí, comentar e corrigir (mais isto) quando se ache por bem... ou mal.




Paulo Moreira disse...

Amigo.
Blog é para comentar o que se posta, estando bem ou estando mal.
Corrigir o que não esta certo, aceito e agradeço já que apenas sigo outros apontamentos.
Agora andar, como você anda sempre, a mandar bocas pra um e pra outro não é aqui.

Obrigado

Anónimo disse...

João de Brito era um dos primeiros Campeões do F C Porto sobreviventes aquando da inauguração do Mausoleu do F C porto, em 1968. Tendo sido então um dos cinco homenageados na sala-museu Afonso Pinto de Magalhães, na antiga sede do clube, à Praça do Município (como nesse tempo era chamada a atual praça Gen. Humberto Delgado, ao lado da CMP)).

Anónimo disse...

Lembramo-nos muito bem. Tinhamos 20 aninhos. Mas há aí um lapso,ou melhor, uma incorreção, claro que involuntária.

Com o devido respeito.

A edificação do Mausuléu(de facto no consulado de Pinto Magalhães) foi decidido mandado edificar em 1968 mas a sua inauguração só se proceder-se-ia em... 1971 (como se pode verificar no JORNAL O PORTO desse tempo)

Foi após transladação dos restos mortais da primeira glória do Clube a descansar no Mausuléu, de nome... ARTUR DE SOUSA "PINGA" (falecido em Julho de 1963).

Ao acto estiveram presente todo o plantel sénior portista e quem apôs a coroa de flores do Clube foi o seu capitão de então FERNANDO PASCOAL NEVES "PAVÃO"

Ironia do destino...

Mas ainda bem que alguém lembra aqui ter existido o MUSEU citado porque para muitos sócios (pelo
"nosso"presidente desvalorizados) e adeptos nunca existiu.

E, pena que não lhe tivessem continuado o nome. Talvez MUSEU AFONSO PINTO MAGALHÃES/BMG.

Assim como foi pena não terem mantido o nome do Pavilhão como que, PAVILHÃO AMÉRICO SÁ/CAIXA por exemplo.

E assim como foi igualmente pena não terem continuado a adjectivar os prémios que distinguem as dedicações do Clube com o nome de PINGA...

Era sobre isto (... e não só) que gostavamos se reflectisse. A MEMÓRIA...

dragao vila pouca disse...

Será que se fosse agora o João de Brito também não era remunerado? A obsesssão doentia é do camandro... Como nunca ouvi falar, registo o facto de ser mais um campeão do meu clube.

Abraço

Anónimo disse...

A inauguração foi em 1968, quando houve cerimonial apropriado, que, por exemplo, meteu o então capitão Festa a, simbolicamente, através dum relicário, deitar dentro da sepultura terra dos mais representativos locais do clube, Constituição e Antas. No meu anterior blogue (Lôngara) coloquei recortes desse dia...